Na tarde desta sexta-feira (06/09), Juliano Cristofão de Oliveira Polga, de 41 anos, foi capturado pela guarnição da BRIGADA MILITAR no bairro Guajuviras, em Canoas. Com uma longa ficha criminal, que inclui crimes como homicídio doloso, porte ilegal de arma de fogo e roubo a estabelecimento comercial, estava foragido e havia um mandado de prisão em aberto contra ele. A guarnição deslocou ao comitê de campanha de **Rogério Freitas**, candidato a vereador, e **Márcio Freitas**, candidato a prefeito de Canoas pelo PRD. Juliano dando fuga do local ao avistar a viatura da BM, sendo abordado na av 17 de abril, Além disso, foi revelado que Juliano era funcionário nomeado no gabinete de Márcio Freitas.
A prisão de ASSESSOR dentro do comitê de dois dos candidatos da cidade acende um sinal de alerta na corrida eleitoral. A população de Canoas agora se pergunta: **quais são as implicações de um candidato a prefeito ter ligações diretas com um criminoso foragido?** JULIANO não apenas se escondia no comitê de campanha, mas também estava formalmente nomeado no gabinete de Márcio Freitas, até poucos meses atrás sugerindo uma relação que deve ser questionada sofre que tipo de pessoa deve gerenciar a terceira maior cidade do estado.
Durante o primeiro debate da campanha, outro fato chocante foi trazido à tona: **Márcio Freitas também tem um histórico criminal**. O candidato já havia sido preso anteriormente, o que gera um forte questionamento sobre a moralidade e a ética que cercam sua candidatura.
O episódio levanta perguntas cruciais para os eleitores canoenses. **Podem os cidadãos confiar em um candidato a prefeito que mantém relações tão próximas com criminosos? E quanto ao candidato a vereador, Rogério Freitas, cujo comitê serviu de refúgio para um foragido perigoso? Será que esses são os representantes que Canoas merece?
Conversamos com alguns moradores do bairro Guajuviras, e a preocupação é evidente. "É absurdo. Como podemos confiar o futuro da cidade a alguém que emprega um criminoso foragido?" questiona Maria de Souza, moradora local. "Se eles fazem isso agora, imagine quando estiverem no poder", comenta João Ferreira, outro residente da região.
Diante de tais revelações, o eleitorado de Canoas enfrenta um dilema moral. A confiança é um dos pilares fundamentais para a escolha de um representante público. No entanto, com um histórico de prisões e ligações suspeitas com o crime organizado, a candidatura de Márcio e Rogério Freitas coloca em dúvida a ética que deve nortear o governo de uma cidade. Será que Canoas está preparada para entregar sua liderança a políticos com tais envolvimentos?
A prisão de ex assessor dentro do comitê eleitoral traz à tona a urgência de se discutir a relação entre política e crime. Como será que essa proximidade pode influenciar as decisões no futuro? O eleitor de Canoas tem a oportunidade, nas urnas, de refletir profundamente sobre a moral de seus candidatos e o impacto que suas escolhas podem ter na cidade.
Com a prisão de Juliano Cristofão de Oliveira Polga e a revelação do passado criminal de Márcio Freitas, a campanha eleitoral em Canoas assume novos contornos. Agora, cabe à população decidir se quer líderes envolvidos em tais polêmicas ou se preferem um caminho diferente para a cidade.
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